Após alguns dias de cárcere na cidade anã Bjerg Dvellum,
Valker é levado e ao regressar, traz uma proposta do rei anão para o grupo:
derrotar o mal que assola a montanha em troca da liberdade e alguns itens. Eles
descobrem que harpias tem raptado anões há alguns meses.
Sem alternativa, os aventureiros aceitam. Eles passam um dia
descansando e então parte na missão de extermínio. Atravessam a cidade e entram
em uma saída que parece ter sido escavada por alguma criatura.
Após algum tempo de caminhada montanha adentro, Thaurus,
Kenzo & cia entram no covil de uma centopeia gigante. Uma feroz batalha
ocorre e por fim o covil é limpo. Os feridos acabam por necessitar de descanso
e a jornada é interrompida por meio dia.
Seguindo viagem, encontram o que parece ser um canil. O
sinistro local foi destruído a muito tempo e está parcialmente soterrado.
Dentro das jaulas, esqueletos de cães jazem inertes. Ao redor, soterrados ou
dentro de um buraco, estão esquecidos muitos ossos de anões.
Thaurus fora seriamente ferido. Um esqueleto enfiara fundo uma
cimitarra no abdômen do kuddur e ele precisa de socorro. O grupo então decide
esperar enquanto o companheiro é cuidado. O dia não tem sido bom para ele, pois
além deste ferimento, ele lutara desastradamente, derrubando suas armas
enquanto enfrentava os monstros.
Os aventureiros seguem viagem no dia seguinte, e após outra
longa caminhada, encontram o lar das harpias. Elas são derrotadas e então
segue-se viagem até que chegam em uma abertura que dá para a outra parte de
Bjerg Dvellum, esquecida a muito tempo.
O ar opressor e maligno é sentido por todos os presentes. Eles
veem um rio de magma cruzando a porção leste da cidade e, após este rio, ao
longe, um grande pátio de armas com uma colossal estátua destruída. Lá, uma
grande criatura fazia um estranho ritual. Muitos corpos de anões estão ao seu
redor, dissecados.
Esta criatura manuseava o sangue dos capturados e conduzia o
um ritual desconhecido até para Eliphas. Ali residia a maldição da montanha dos
anões.
A comitiva atravessou o rio de magma e se preparou para o
combate no grande pátio. Da mesma forma que no canil, os mortos criaram vida e
atacaram os personagens. Kaladhiel preparou o arco com as flechas flamejantes,
Tor e Falut sacaram suas espadas, Varda empunhou sua lança, o anão guia apertou
tensamente o machado, Misa se afastou, Mitt Connor calculou a distância do
disparo de seu arco, Kenzo sacou sou nova espada explosiva, Eliphas observava o
ambiente para saber qual melhor magia a lançar e Thaurus ajeitava o machado
empenado com o pulso torcido.
Durante o combate, Misa puxa o símbolo de sua deusa e
expulsa os mortos-vivos próximos a eles, abrindo uma brecha na ofensiva
maligna. O líder dos mortos-vivos sente a presença divina e desfere uma magia
que acerta Falut no lugar de Misa e o mata.
De repente, um turbilhão de energia parte do local do ritual
e estranhos espectros de seres malignos e infernais são libertados. Um grande
mal é libertado. Concluído o funesto ritual, o grande inimigo vira-se para o
grupo e os enfrenta com sua poderosa clava, mas é derrotado e implode,
derrubando os nossos guerreiros.