É galera, faz tempo que eu deveria ter postado sobre nossa última sessão. Já faz um mês que jogamos, né?
Caso vocês não lembrem, paramos em um pequeno vilarejo em Sengir, onde o grupo ruma para o Forte Alkor. Mas antes disso, vamos ao prólogo do Ato II:
Abre se um buraco negro com epicêntro no Templo de Bell’emas, sugando toda a floresta. Este buraco é ocasionado pela interrupção do Ritual de Ressurgimento do Original Bell’emas, que se vê preso entre duas dimensões. O buraco negro suga a ilha ao redor e a transporta até a dimensão do Original, destruindo todo e qualquer sinal de que seu templo existia.
O grupo, desesperado, corre na direção da aldeia Ibixian enquanto tudo é engolido. Os heróis então se vêem forçados a rumar até o penhasco e pular dentro de um portal dimensional que se abrira oportunamente na sua frente.
Dentro desse portal o grupo depara-se com um ambiente como se fosse o Olimpo ou a casa dos elfos em Senhor dos Anéis: um ambiente claro, limpo, branco, bem arejado, com aparência da Agristia das Fadas ou um lugar divino. Na verdade o grupo se encontra no Templo de Undir na presença do clérigo mais forte de Maedar: O sumo-sacerdote de Undir (ou seria o aspecto de Undir? O grupo não saberia dizer.) então vos dirige a palavra:
-Sentem-se e sintam-se a vontade, queridos amigos. Até que enfim nos encontramos cara-a-cara! Caso vocês não saibam, estive acompanhando seu progresso, poderia dizer que os uni de início (o Oráculo aparece). Vocês devem se lembrar de Szerelem, antigo líder da pequena Oracle’s Village! Ele, assim como vocês, serviram por certo tempo aos desígnios maiores do nosso mundo. Sem vocês a catástrofe seria maior do que a que está por vir. Bem, preciso explicar do início, não acham?
Eu sou um humilde servo de Undir, o Pai do Tudo e do Nada. Como é da ciência de todos, nosso querido deus não se envolve nos problemas humanos, deixando apenas para os outros deuses as causas menores. Entretanto, amados irmãos, estamos chegando ao fim de um ciclo, de um Período, o Período da Guerra dos Senhores. E o fim desta época culminará em profundas mudanças no seu mundo assim como ele é hoje. Raças, reinos, deuses deixarão de existir tão rapidamente como vieram. Assim está escrito no Livro do Mundo.
Este Período, iniciado com a Queda dos 14 Originais, está diretamente relacionado a eles e o que foi feito com o Livro dos Mundos na Era Imemorial. O seu ressurgimento será inevitável, porém a ordem da ascensão e a forma que o Panteão se encontrará definirá a sorte deste e de outros planos.
O fato d’eu estar aqui recepcionando vocês agora é o fato de que Undir se preocupa com alguns acontecimentos recentes, acontecimentos que eu posso classificar como tenebrosos e inéditos!
Deuses tem agido sem o consentimento e sem que Undir perceba! O que nunca foi possível até pouco tempo agora têm se tornado um perigoso hábito que põe em risco a segurança (e a existência, vale salientar) de todos, até do Panteão. Cremos que seja uma conspiração ou um golpe contra o Tudo e o Nada.
Não sei dizer a vocês se isso tem algo a ver com o fim deste ciclo planar ou se temos um segundo problema a nossa frente.... Undir não me deu o privilégio de saber algo a respeito e tudo o que vos falo é o que sei. Nem os sumo-sacerdotes sabem destes detalhes, então peço-lhes certa discrição quanto a tudo isso até termos conclusões precisas sobre estes dois fatos.
Vocês impediram um forte Original de retornar a seu lar, mas isso não quer dizer que ele tenha sido destruído, então estejam atentos a isso! Deuses são mais vingativos do que vocês podem imaginar.
Quanto a Tiamat, a Deusa-Dragão, vocês viram com os próprios olhos quando ela voltou ao seu continente vindo de sua morada, onde esteve confinada por milênios. A Noite na verdade foi um imenso portal aberto de seu plano para o plano material - Maedar, mais especificamente. O fato dela ter voltado quer dizer que um deus do Panteão caiu: Bonna Dea, a deusa da agricultura e do Verão.
O grupo, desesperado, corre na direção da aldeia Ibixian enquanto tudo é engolido. Os heróis então se vêem forçados a rumar até o penhasco e pular dentro de um portal dimensional que se abrira oportunamente na sua frente.
Dentro desse portal o grupo depara-se com um ambiente como se fosse o Olimpo ou a casa dos elfos em Senhor dos Anéis: um ambiente claro, limpo, branco, bem arejado, com aparência da Agristia das Fadas ou um lugar divino. Na verdade o grupo se encontra no Templo de Undir na presença do clérigo mais forte de Maedar: O sumo-sacerdote de Undir (ou seria o aspecto de Undir? O grupo não saberia dizer.) então vos dirige a palavra:
-Sentem-se e sintam-se a vontade, queridos amigos. Até que enfim nos encontramos cara-a-cara! Caso vocês não saibam, estive acompanhando seu progresso, poderia dizer que os uni de início (o Oráculo aparece). Vocês devem se lembrar de Szerelem, antigo líder da pequena Oracle’s Village! Ele, assim como vocês, serviram por certo tempo aos desígnios maiores do nosso mundo. Sem vocês a catástrofe seria maior do que a que está por vir. Bem, preciso explicar do início, não acham?
Eu sou um humilde servo de Undir, o Pai do Tudo e do Nada. Como é da ciência de todos, nosso querido deus não se envolve nos problemas humanos, deixando apenas para os outros deuses as causas menores. Entretanto, amados irmãos, estamos chegando ao fim de um ciclo, de um Período, o Período da Guerra dos Senhores. E o fim desta época culminará em profundas mudanças no seu mundo assim como ele é hoje. Raças, reinos, deuses deixarão de existir tão rapidamente como vieram. Assim está escrito no Livro do Mundo.
Este Período, iniciado com a Queda dos 14 Originais, está diretamente relacionado a eles e o que foi feito com o Livro dos Mundos na Era Imemorial. O seu ressurgimento será inevitável, porém a ordem da ascensão e a forma que o Panteão se encontrará definirá a sorte deste e de outros planos.
O fato d’eu estar aqui recepcionando vocês agora é o fato de que Undir se preocupa com alguns acontecimentos recentes, acontecimentos que eu posso classificar como tenebrosos e inéditos!
Deuses tem agido sem o consentimento e sem que Undir perceba! O que nunca foi possível até pouco tempo agora têm se tornado um perigoso hábito que põe em risco a segurança (e a existência, vale salientar) de todos, até do Panteão. Cremos que seja uma conspiração ou um golpe contra o Tudo e o Nada.
Não sei dizer a vocês se isso tem algo a ver com o fim deste ciclo planar ou se temos um segundo problema a nossa frente.... Undir não me deu o privilégio de saber algo a respeito e tudo o que vos falo é o que sei. Nem os sumo-sacerdotes sabem destes detalhes, então peço-lhes certa discrição quanto a tudo isso até termos conclusões precisas sobre estes dois fatos.
Vocês impediram um forte Original de retornar a seu lar, mas isso não quer dizer que ele tenha sido destruído, então estejam atentos a isso! Deuses são mais vingativos do que vocês podem imaginar.
Quanto a Tiamat, a Deusa-Dragão, vocês viram com os próprios olhos quando ela voltou ao seu continente vindo de sua morada, onde esteve confinada por milênios. A Noite na verdade foi um imenso portal aberto de seu plano para o plano material - Maedar, mais especificamente. O fato dela ter voltado quer dizer que um deus do Panteão caiu: Bonna Dea, a deusa da agricultura e do Verão.
Nota: Dizer que um deus caiu quer dizer que seu sumo-sacerdote morreu e que seus clérigos perderam todos seus poderes divinos, assim como armas abençoadas e artefatos mágicos advindos daquele deus.
Cremos que Immer está por trás deste ardiloso assassínio e suspeitamos que ele teve ajuda de mais alguém do Panteão, não sabemos quem ainda. Cremos também que logo outro deus morrerá e todos os sumo-sacerdotes estão sumidos, escondidos um dos outros. Ou seja, a Grande Guerra realmente recomeçou, desta vez com um ingrediente a mais: Os Originais. Nosso senhor não me fez saber quantos e quais, mas me foi dito que já existem um ou mais Originais em Maedar. A única certeza que temos é que Bell’emas não conseguiu a travessia e Tiamat sim.
Então, meus queridos, isso é tudo o que sabemos. A razão principal de falarmos tudo isso é uma só: precisamos da ajuda de vocês. Vocês foram testados durante este ano e provaram ser dignos de confiança. Precisamos de sua ajuda para tentarmos estabelecer o equilíbrio enquanto todos puxam para fora dele. Neste exato momento, cada um pensa em si e ninguém pensa em todos. Quero que vocês pensem em todos. Nas crianças que pretendem melhorar de vida e ser alguém, nos pais que pretendem dar o melhor aos filhos, nos animais, nas plantas, nas pessoas que vocês amam e nos lugares de onde vieram... em todos. Devemos atravessar essa época juntos, ou não restará ninguém.
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