Depois de três anos regressamos a Nova Maedar justamente onde paramos: em uma insalubre taberna de Karnos.
Mas para chegarmos aqui precisamos primeiramente voltar nossas vistas para novos acontecimentos que influenciarão o rumo de nossa história:
Kaladhiel é uma elfa escrava que vive em Karnos.
Certo dia ela é acordada por um estranho barulho e depara-se com um ataque à casa onde vive. Guerreiros monstruosamente altos e fortes matam todos os guardas e não-escravos e levam Kaladhiel desacordada para sua terra.
Recuperada, a elfa percebe que está em uma terra distante chamada Vahalla e seus anfitriões são os mesmos assaltantes de seu antigo lar.
A líder deles, a mjolnir Ulla Caolha, se apresenta a Kaladhiel e apresenta sua vila, Allum. Ao explicar suas intenções no ataque, pede a nossa personagem para que recupere sua irmã Varda que está, segundo relatos, em Karnos.
Aceita a missão, ela volta para a cidade da qual fora liberta.
Em outro canto de Maedar nosso elfo negro Zarah recebe uma missão misteriosa. Junto de quatro outros elfos negros subcontratados partem para o sul parando em Karnos. Na cidade eles se dividem em busca de caravanas rumando a Murthaug, mas acabam na nossa taverna.
Cara a cara com os elfos Exilados Faramil, Galatil e Amlach ele tem que encarar as suspeitas dos seus co-irmãos e convencê-los que não tem nada a ver com o massacre de sua família.
Estabelecida a confusão, eis que mais uma vez os caminhos se cruzam: Kaladhiel entra na tensa taverna e dá de cara com Faramil, seu irmão! O elfo, que não sabia do paradeiro da irmã, se espanta.
Fica um clima estranho no ar: a comoção em rever a irmã desfoca o embate. Thaurus, Kenzo e companhia apenas assistiam a situação.
Drizzy, dos Lobos de Ferro, interfere e observa que o tufo de cabelo encontrado pelos elfos não tem o mesmo padrão (ou seja, não é cabelo de um elfo negro) de Zarah Ba Tanna (sim, esse é o nome do elfo miserávi). O clima então ameniza.
Justiça seja feita: esta é uma forma de fazer novas amizades.... Zarah e seus companheiros são aceitos na mesa do grupo (até porque a atitude do elfo negro foi cortês e amistosa) e começam a beber..... leite.
Sim. Zarah Ba Tanna não queria ninguém bêbado em missão...
Enquanto isso Faramil e Kaladhiel se atualizavam: ele falava da chacina de sua família e ela depois explicou como foi liberta e a missão que tinha.
Terminada a conversa, os dois juntam-se à mesa e Faramil diz que seguirá a irmã na missão. Kenzo, com receio de que Faramil falhe e o seu pergaminho seja perdido, comprometeu-se também com o resgate de Varda. A viagem a Maltávia seria adiada alguns dias.
Kaladhiel conhecia um estabelecimento que os escravos frequentavam e sugeriu ao grupo que todos fossem até lá procurar escravos que vivessem na casa que Varda vivia (da poderosa família Faber).
Faramil, Kenzo e Kaladhiel não encontraram vida fácil e, se não fosse por Thaurus, teriam uma sorte diferente (em cearês: se lascado).
O único escravo dos Faber abordado disse que Varda tinha partido na comitiva que rumava a Maltávia para um casamento.
Enquanto isso Zarah e seus comparsas foram analisar a propriedade dos Faber.
Pois bem, nossa segunda sessão terminou aqui. Com anos de espera, novos integrantes e uma boa dose de improvisação. Resta saber que rumo tomaremos dia 6 de dezembro!!
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