Eis uma prévia do que existe no Leste Selvagem... não sei bem porque estou divulgando isto, mas vá lá...
As Falanges da Destruição
Existem três falanges de seres malignos chamadas de Falanges
da Destruição. Estas falanges estão no Leste Selvagem, mas já foram vistas em
Maedar Antiga e Nova Maedar também.
Embora não tenham familiaridade entre si e nem nunca se
encontrado, são denominadas da mesma forma por terem o mesmo modus operandi e deixarem rastros
similares de caos.
Por onde passam deixam destruição. Os kuddur os temem e os haeduni se inspiram e
muitas táticas utilizadas por eles. Não costumam deixar nem vivos nem
estruturas em pé e alguns dos fanáticos estudiosos de Maltávia acreditam que
eles são os propagadores divinos da Nova
Ordem Mundial e que vieram a mando de Tyr.
Os poucos seres humanos que viram as Falanges e
sobreviveram, estavam ou escondidos ou transitando próximo da rota dos cruéis
guerreiros. Todos estes, obviamente, passaram despercebidos. As falanges
costumam deixar rastros de destruição, mas também somem sem deixar vestígios
algumas vezes.... localizá-la se torna quase impossível.
Dizem que quem rege as falanges são três seres intitulados
deuses: Roghad, Ashaninka e Naruk.
Roghad, segundo o que se apurou, é um ser de armadura negra
montado em um corcel também negro. Ele é conhecido como deus da Guerra e da
Morte. Sua capa vermelha tingida com sangue de suas vítimas e o elmo com
formato de lobo são os diferenciais que indicam o líder. Ele empunha dois machados
de guerra e nunca desce de seu cavalo. Tem também dois lobos gigantes, um negro
e o outro branco, que ladeiam seu cavalo e lutam com ele.
Já Naruk, conhecido como deus da Destruição, é um pesado e
grande ser (dizem que ele mede mais de dois metros) que anda carregando sua
espada bastarda com bastante destreza. Ele parte os seus inimigos ao meio com
apenas um golpe e sua força (e, pasmem, agilidade também) é descomunal.
Facilmente se vê o rosto monstruoso deste ser (dizem que ele não é humano), sua
pele de cor pálida e enrugada tem muitas cicatrizes por cima dos monumentais
músculos. Ele usa uma armadura completa sem o dorso e sem o elmo. A cor de sua
armadura é azul escuro com detalhes dourados. Acredita-se que sua armadura seja
de uma mistura de mitral com ouro.
Ashaninka, chamada de deusa da Escuridão, é uma mulher de
manto vinho, cabelos brancos e longos e máscara dourada. Ela carrega um
tridente e, dizem, durante os ataques, desce de seu elefante de guerra e
caminha calmamente por entre o conflito sem ser atacada, atacar ou mesmo
proferir alguma palavra. Dizem também que ela escolhe, cada vez que sua falange
ataca, uma criança próxima da morte e a leva consigo.
Muitas estórias macabras são vinculadas às Falanges, dentre
elas dizem que os integrantes pegam todos os corpos e os secam, colocando o
sangue das vítimas em algum tonel. Então o líder entra, se lava com o sangue de
seus inimigos enquanto toda a falange assiste. Ao sair, todos tem o direito de
beber (e realmente bebem!) o sangue do recipiente até que a última gota se vá.
A mesma lenda acredita que a falange fica com um brilho e força descomunal ao
beber; esta seria a alimentação da torpe aglomeração...
Os que estiveram próximos o suficiente dizem que as Falanges
têm armaduras próprias de mitral/adamante, forjadas por seres obscuros.
Percebe-se que a humanidade que alguns tinham deixou aqueles corpos há muito
tempo e não se consegue definir o povo natural deles (alguns nem tem aparência
humana). Dizem também que seus olhos não tem íris e são cobertos de veias
negras. Todos tem aparência pálida.
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