14 de jun. de 2012

Povos humanos de Maedar

Pessoas, posto adiantado; ainda anexarei fotos de cada um dos povos humanos existentes em Maedar.



Povos Humanos de Maedar
  • Eríneos
  • Bóreos
  • Hibóreos
  • Zenianos
  • Dotan
  • Mouros (ou paquires)
  • Weori (extintos)
  • Deva
  • Kuddur
Línguas Humanas de Maedar
  • Bóreo e Hibóreo - Comum, Erín (CD+5).
  • Mouro- Paquir, Inesh (CD+7).
  • Dotan – Kalum.
  • Eríneo - Erín, Comum (CD+5).
  • Zeniano – Zen, Comum.
  • Deva – Inesh, Paquir (CD+7).
  • Kuddur – dialetos Kuddur, Gudda (exclusiva dos Kuddur Gudda).


A raça humana já foi dividida em muitas linhagens e povos nas eras antigas. Entretanto poucas sobreviveram depois de tantos acontecimentos e hoje temos apenas 08 povos humanos espalhados por Nova Maedar e Maedar Antiga.

ZEN





Os Zenianos são uma raça de humanos baixos e ágeis, de pele branca para amarelada, olhos puxados, poucos pelos no corpo, geralmente de nariz pequeno, olhos castanhos e cabelos lisos escuros. Não existem zenianos de cabelos loiros, com abundância de pelos corporais ou de olhos de outras cores, embora a sua estatura e aparência possa variar (Poderíamos compará-los as raças orientais olhando apenas o biótipo). Seu corte de cabelo é bastante peculiar e é comum ver um zeniano de cabelo grande. Hoje existem apenas cerca de 5 mil zenianos em Maedar.

São humanos honrados que se orgulham bastante de sua descendência. São seres limpos que prezam pela ordem e higiene.

Os decadentes zenianos estão localizados no reino de Alkor. Fala-se que em seus tempos de glória o povo tinha uma ilha a sudoeste de Maedar Antiga chamada Céu Carmesim e que ela foi destruída por Akhitai durante a Grande Guerra (e a sua população foi praticamente dizimada). Desde então eles vivem em uma vila grande a parte de Alkor chamada Izagui.
São seres humanos até certo ponto xenófobos (quer dizer, não costumam aceitar estrangeiros em suas terras nem a miscigenação de seu sangue com outras raças). Já foram mais preconceituosos, entretanto tudo o que passaram fez com que as novas gerações

Língua
Sua língua é chamada Zen e tanto a caligrafia é diferente (baseada em ideogramas) quanto a língua complicada de entender. Nenhum outro humano, se não conhecer a língua, consegue compreender um zeniano falando (é necessário que um zeniano compre outro idioma além do seu se quiser falar Comum) . Atualmente um zeniano fala a língua Comum (por viver em território onde se fala Comum) e Zen.

Dizem as lendas que todos os Zenianos têm uma parcela de sangue dragão nas veias e que a raça foi criada por um antigo deus Original, Bahamut.
 Diferença Racial 
 Os zenianos entendem Comum perfeitamente e Zen. Independente do bônus, recebem Comum.
Tem +1 em Destreza ou Sabedoria podendo diminuir este valor de qualquer outro atributo.
Sexo Feminino
As mulheres zenianas tem a cor da pele um pouco mais clara que a dos homens. São seres frágeis e pequenos e nesta sociedade são consideradas como inferiores. Suas funções são mais de administração da casa

DOTAN



Dotan é uma raça de humanos grandes, mais escuros e viris (poderíamos compará-los a africanos, se víssemos apenas o biótipo) que os outros humanos de Maedar.

Os dotan têm os olhos de cor azul, verde, cor de mel ou castanho. Todos têm cabelos negros e crespos, embranquecendo ao envelhecem. É um povo bastante honesto e honrado e com segredos milenares, dentre eles a arte de fabricar poções.
Este povo se relaciona bem com os outros povos, exceto os mouros, que tentam “colonizá-los”. Visitantes (não-mouros) são aceitos em suas terras e algumas das paradisíacas ilhas do arquipélago dotan têm uma ótima estrutura turística bastante frequentada pelos eríneos de Murthaug e os bóreos do Império. Muitos também viajam centenas de quilômetros e enfrentam o Mar das Tormentas apenas para conseguir uma poção dotan.
Localização
Os dotan viviam nos desertos desde que se tem notícia deste povo. Estes desertos, entretanto, se tornaram um arquipélago após a Guerra dos Deuses e a transformação do rio Ao-ansu.
Este rio vazou até se tornar o Mar das Tormentas e engoliu toda a área do lendário Deserto Cinza e do Abismo da Perdição, mitológico local onde Akhitai descansava. O Mar das Tormentas hoje separa o Leste Selvagem e Maedar Antiga, ou seja, está localizado a extremo leste de Maedar Antiga e começa ao norte, próximo da floresta élfica de Nevaryn (ao norte) e termina nas florestas também élficas de Ayharon (ao sul).
Acredita-se que os Dotan tem acesso ao Leste. Se for verdade é a única raça de Antiga Maedar que tem acesso ao outro lado do continente.
Língua
Sua língua nativa é chamada Kalum. Os dotans podem tentar entender o paquir com a CD aumentada em 4 (e vice-e versa). Para todas as outras línguas o modificador da CD é +10.
Diferencial Racial
Os dotan têm Força+1 e Carisma-1 independentemente de todas as outras alterações.

Sexo Feminino
Suas mulheres são as de corpo mais torneado e viril entre todas de Maedar. As guerreiras desta raça são chamadas de amazonas. Neste reino as mulheres são respeitadas de acordo com sua força e não são consideradas seres inferiores como em outras raças.

ERÍN



Reinos eríneos: Mitea, Murthaug e Hirófilas.
Eríneos foram considerados os últimos descendentes da antiga realeza da Era Média. Eram e ainda são chamados de O Povo Decadente (antigamente porque eram os sobreviventes da Guerra dos Deuses, atualmente os Murthaug são chamados assim pela cultura implantada pelo maior eríneo de todos os tempos, Zell, o Salvador).
São belos humanos de tes clara, de cabelos escuros ou castanhos. Alguns tem bastante pelo no corpo e geralmente tem cabelos crespos ou cacheados. Não existem eríneos de cabelo grande (não é costume do povo) e todos tem muito pelo facial. Um eríneo deficiente é considerado pária.
Eríneos de Murthaug

Os eríneos cultuavam a razão e a filosofia e adoram provas físicas para exaltar sua beleza, força e agilidade. Hoje, todavia, entregam-se a cultos exteriores da beleza e do corpo em detrimento do estudo e da razão. Ainda praticam esportes, mas agora preocupam-se com a beleza e não com os limites do corpo humano (como antigamente era e ainda hoje é em Nova Maedar).
A luxúria tornou-se marca deste povo. Acostumados à exuberância e à riqueza, os eríneos adoram as festas e bacanais e toda desavença é levada de forma leviana, sempre ironizando o agressor. Este povo tornou-se corrupto acredita que o dinheiro pode comprar e corromper a todos.
 Diferença racial de Murthaug
Todo Eríneo de Murthaug tem Carisma+1 e Sabedoria-1.
Eríneos de Nova Maedar
Os antigos descendentes eríneos de Vaaza (hoje residentes em Hirófilas) e os Exiladosde Mitea mantêm as características nobres de seus antecessores.
São eríneos honrados e apegados à razão e à disciplina (principalmente os hirófilos) e cultuam tanto o corpo como a mente (diferente dos Murthaug que cultuam apenas o corpo).
Embora os hirófilos e os miteanos não se relacionem bem, eles têm mais em comum do que poderiam ter com os eríneos de Murthaug (além do ódio comum a estes eríneos).
Diferença racial dos Eríneos de Nova Maedar
Miteanos: +1 em Sabedoria e -1 em Força, Constituição ou Destreza.
Hirófilos: +1 em Força, Constituição ou Destreza e -1 em Inteligência.
 Língua
Sua língua é chamada Erin. Um eríneo pode tentar entender apenas o Comum com a CD aumentada em 5. Todas as outras línguas humanas são ininteligíveis para eles.
Sexo feminino eríneo
As mulheres eríneas são menosprezadas na sociedade (apenas as de sangue real são respeitadas, pois são rainhas ou princesas). São vistas apenas como reprodutoras e serviçais. Alguns eríneos até acreditam que o amor entre homem e mulher não existe, existe apenas através da razão (e os únicos seres racionais são os homens).


MOUROS / PAQUÍRES


Este lendário povo tem aparência e costumes similares aos persas (origem e compleições árabe). Os mouros (também conhecido como paquires) são mais escuros que os outros, mas não chegam a ter a mesma quantidade de melanina nem o mesmo vigor físico dos Dotan. Têm muitos pelos no corpo, cabelos geralmente escuros e castanhos e nariz de formato aquilino.
A cultura deste povo guerreiro é envolta de misticismo e mistérios e seus anciãos, muito sábios. Vestem-se com muitos panos e usam turbantes. Montam tanto camelos como cavalos, mas por viverem em áreas desérticas os camelos se tornam a melhor opção em longas viagens.
Localização
Existem muitos mouros espalhados por toda Maedar, entretanto o seu lar é a ilha desértica de Allamak, localizada a sudeste de Maedar Antiga, no Mar Equatorial.
Diferença Racial
Os mouros recebem +1 em Constituição e podem diminuir o mesmo valor de qualquer outro atributo.

Língua
Sua língua nativa é chamada Paquir e os mouros nascidos em Allamak entendem apenas ela. Devido ao constante contato com a língua dos deva Inesh a CD para compreensão é de +7.
Sexo feminino
O povo paquír é muito machista. Suas mulheres são tratadas como escravas, alguns mouros mais abastados tendo muitas mulheres, o chamado harém (a poligamia masculina é aceita nesta sociedade).

BÓREOS E HIBÓREOS

O povo bóreo (bóreos propriamente ditos e hibóreos) surgiu de uma mesma nação, Alaron, que se dividiu na extinta Hibória e em Brookenstone a eras atrás.

A divisão dos povos bóreos iniciou-se na fundação de Hibória. Este reino foi resultado de muitas lutas de antigas tribos bóreas que se rebelaram contra o primeiro império bóreo da história: Alaron. O conquistador Hybuur, de Hibória, conseguiu o que muitos outros líderes locais tentavam sem sucesso, que era a unificação dos povos bóreos do norte e a eventual separação de Alaron.

No fim a celebração de paz bórea deu-se no que viria a ser a divisão do povo bóreo, indo alguns para o norte, onde viriam a fundar uma nova nação chamada Hibória e adotar a nomenclatura de hibóreos, ou seja, os bóreos do reino de Hibória, e os remanescentes permanecendo em Alaron e continuando a responder por bóreos.
A divisão, primeiramente geográfica, com o passar dos séculos se tornou genética e cultural. Atualmente não se consegue encontrar caracteres raciais ou culturais que assemelhem um bóreo a um hibóreo.

Língua
A língua dos bóreos e hibóreos é a chamada Comum e se entendem com perfeição apesar da distância dos povos.
Entre todas as línguas humanas, o povo bóreo entende com dificuldade apenas a língua dos eríneos, Erín (CD+5).

Bóreos


  

Reinos Bóreos: Brookenstone, Maltávia, Império Bóreo do Sul, Bóreas.
Físico
Os bóreos são seres altos, brancos e de cabelos castanho-escuro ou negro. Eles são oriundos da parte centro-oeste a sudeste (Maltávia, Brookenstone, os 11 Estados Deflagrados e Shiv) de Maedar Antiga e hoje se espalham por toda Maedar.
São humanos que variam facilmente do bravo ao covarde, do feio ao bonito, do inteligente ao tolo. Seus caracteres variam bastante de região para região, pois o povo atualmente é um dos maiores de Maedar e está espalhado por todos os cantos civilizados.
Sexo feminino bóreo
Suas mulheres são consideradas damas, mas não são seres tão frágeis como as canções dizem. Existem valorosas guerreiras entre as bóreas.

Hibóreos



Os Hibóreos são os Bóreos do Norte (Alkorianos, Hibóreos Nibelungos, Aryas e Mjolnir).
Estes são os humanos da parte norte do continente. Os louros habitantes das montanhas e planícies geladas de Vahalla tem a média de estatura maior que os bóreos (rivalizam com os dotan em tamanho), e sua grande maioria é de louros, tendo alguns poucos ruivos. Sua pele é bem clara, quase tão clara quanto a do povo deva, alguns tendo pequenas sarnas no rosto. Gostam de manter seus cabelos longos e com tranças, assim como a barba, que é um indicador de virilidade para eles.
Dividem-se atualmente em alkorianos, hibóreos Nibelungos, hibóreos aryas e hibóreos mjolnir.
Os hibóreos mjolnir são os chamados Filhos de Gigantes. São os mais altos seres humanos de toda Maedar. Cabelos lisos e grandes, poucas vestimentas e aparentemente imunes ao frio, os gigantes hibóreos não gostam do calor do sul e raramente saem de Vahalla.
Contrastando com os mjolnir, os aryas são os menores e mais “fracos” hibóreos. Sua sagacidade e agilidade entretanto contrastam com a desvantagem no porte físico. Tem cabelos mais curtos e olhar sombrio, como um animal prestes a dar o bote. Não gostam tanto do frio, embora o tolerem quando preciso.
Diferentemente dos outro hibóreos, tem barbas menos espessas (alguns aryas nem tem barba) e cabelos ruivos. Na maioria das vezes vestem roupas mais escuras de couro e não gostam de locais aberto, vivendo na floresta Maatter.
Os hibóreos nibelungos são os mais populosos, e por isso são os que tem o sangue mais “diluído”. Entretanto são vigorosos guerreiros, com códigos de honra e grande resistência tanto ao frio quanto ao álcool.
Suas tribos estão localizadas nos melhores locais de Vahalla (e os locais de mais fácil acesso também) e são as que mais sofrem com o dimínio alkoriano, que chega até suas vilas facilmente.
Diferenças racias
Os hibóreos tem as seguintes mudanças raciais:
Mjolnir: +2 em Força e -2 em Carisma. Além disso tem Resistência ao Frio. Não utilizam armadura.
Aryas: -1 em Força e + 1 em Destreza ou Inteligência. Ganham 2 Graduações a serem divididas em Furtividade e Sobrevivência na Floresta.
Nibelungos: + 2 para ser dividido entre Força e Constituição e - 1 em Carisma e -1 em Destreza.
Sexo feminino hibóreo
Suas mulheres são consideradas importantes para a manutenção da raça e para ser autorizado para desposar uma hibórea um humano (de qualquer raça) tem que provar seu valor em rituais, lutas e desafios. A única restrição dos hibóreos é quanto à espécie do macho (apenas humanos podem se candidatar).


WEORI

Os lendários Weori são advindos do antigo reino de Gyron. Existem muitas lendas sobre os “descendentes de Weor” (antigo deus do fogo), mas as mais fortes (e plausíveis) dizem que eles eram originais de planos elementais do fogo, talvez uma raça humana que exista por lá. Falam que os descendentes desta raça já se misturaram com os humanos e vivem no reino de bóreo de Bèrghem.
Estes seres taciturnos e xenófobos são um povo guerreiro em expansão. Seus habitantes tem a estatura média de Maedar (1,70m) e cabelos escuros, olhos negros puxados (não tanto quanto os dos zenianos, mas parecido).

Esta raça foi praticamente destruída durante a Guerra dos Deuses, mais especificamente no embate magnífico entre os deuses do fogo Weor e das raças goblinóides Okho. O resultado desta batalha foi a extinção das raças weori e goblinóides e o surgimento do Leste Selvagem, que foi criado através do magma do deus do fogo e depois moldado por Akhitai.

Língua
Os weori falavam a língua Gyrandi, lingua esta que não existe mais.

KUDDUR



O bravo e pequeno povo Kuddur é um povo nômande e seus valorosos guerreiros andam sobre cavalos. Advindos do Leste, por algum motivo estes humanos tiveram a permissão élfica para adentrar nas terras maedanas. Os primeiros kuddur vistos em Maedar apareceram a mais ou menos vinte anos.
Fisicamente o povo Kuddur parece com uma mistura entre os povos Zeniano e Mouro, mas o que se sabe é que este povo que vive no Leste tem raízes tão antigas quanto os antigos povos. Sua pele é marrom clara, os cabelos e olhos são escuros (não tão puxados como os zenianos, mas mais fechados que os dos outros povos) e sua pleição é robusta.
As três maiores tribos kuddur tem, cada uma, um castelo e algumas pequenas vilas (que sobrevivem basicamente do comércio) ao seu redor. Baikal, Huro e Kuddai são os nomes destes castelos.
As tribos Kuddur
O povo kuddur tem em torno de doze tribos, sendo que três destas são responsáveis pelos castelos de Baikal, Huro e Kuddai. Por possuírem estas estruturas, estas três tribos são as mais poderosas e ricas dentre as doze.
Os kuddur já tiveram sob seu comando diversos territórios e fortificações, entretanto a índole nômande do povo (e a falta de interesse na região por parte dos líderes kuddur) fez com que, tempos depois de conquistados, os territórios fossem abandonados. Eles ficaram com apenas três castelos, os três citados acima, localizados entre a Planície dos Mortos e as Terras Dracônicas.
Alguns séculos foram suficientes para este povo chegar ao Velho Continente, mas o que hoje existe é o trânsito das temidas cavalarias kuddur por toda Maedar (inclusive Nova Maedar!).
Código de conduta Kuddur
O povo kuddur é um povo que respeita principalmente a hierarquia e a família kuddur como um todo.
É difícil um kuddur desrespeitar um pai ou um líder em tempos de guerra. Eles respeitam também os idosos e as mulheres que escolhem para casar.
Religião

Este povo cultua Niang, o deus do Sol, Tu-Wi, o deus da vida, e Zaih, o deus da guerra. Esta é a tríade que rege a vida dos kuddur, e estão em constante luta contra outros quatro deuses-demônio: Levan, o deus da morte e da escuridão, Gutte, o deus da vergonha e da covardia, Jha, o deus da traição, e o líder de todos é conhecido como Whamli, o deus do mal.
Suas orações ocorrem durante o amanhecer e o anoitecer, sempre voltado para Niang (o sol).
Comércio e relações com outros povos
São poucos os povos que confiam nos kuddur. A personalidade deste povo é tão volátil quanto a sua residência e a sua capacidade de mudar de opinião é proporcional a sua grande capacidade destrutiva.
Os kuddur não costumam fazer alianças com nações. É muito mais comum aliança com uma família ou outra, um grupo ou outro.
O mais próximo que se pode chamar de aliança kuddur é a relação comercial constante com os brookenstonianos.
Brookenstone geralmente compra os escravos dos kuddur e as pilhagens. Assim sendo, os kuddur respeitam as sugestões brookenstonianas de “novos empreendimentos”.
Diferenças Raciais
Recebem +1 ou +2 a serem divididos em Força ou Constituição e recebem da mesma forma -1 ou -2 em Carisma ou Inteligência.
Não costumam utilizar armaduras pesadas, mas são muito ágeis sobre sua montaria (personagens não podem utilizar armaduras médias nem pesadas, mas os Kuddur guerreiros, bárbaros, rangers e ladinos ganham o talento Combate sobre Montaria no 2º nível de Guerreiro ou Ranger).
Gudda
Os Gudda são uma classe paramilitar de guerreiros de elite do povo Kuddur. São guerreiros de longos cabelos trançados e tatuagens por todo o corpo (simbolizando suas vitórias, descendências / ascendências, suas origens - ou seja, suas vidas). Sua pele é mais acinzentada que os kuddur naturais, talvez pela predisposição e seleção natural imposta aos seus membros ao longo dos séculos.
Eles são livres de qualquer embaraçamento legal kuddur, tendo que prestar contas apenas aos seus superiores (que, por sua vez, prestam contas a seu líder, o chefe da nação kuddur: Pashto* Morad).
*Pashto significa “líder maior”.
Meio de vida
Os Gudda são guerreiros corajosos e cruéis. Passam por treinamentos muito duros e a taxa de sobrevivência é baixa. Entretanto os que sobrevivem são enviados para falanges diferentes das de seus pais e recebem o treinamento específico de acordo com o objetivo da falange e da montaria. Estes bravos guerreiros são famosos por montarem cavalos de guerra, entretanto algumas falanges especializadas montam lagartos gigantes, aves atrozes e outras criaturas fantásticas.
Dizem que o líder da 5ª Falange do Sul monta um Pesadelo e o líder da 3ª Falange do Leste monta um Dragão...
Ritual de Incursão
Os Gudda se dividem em falanges. A cada cinco anos uma falange faz o seu Ritual de Incursão, ou seja, eles viajam pelo próprio território kuddur. Este ritual é visto por todos como um meio de seleção natural, colocando em prova as cidades e os habitantes kuddur; medindo seu nível de resistência a ataques de inimigos.
Em cada viagem eles saqueiam suas próprias vilas, estrupram suas próprias mulheres e matam os seus próprios homens em combates um, dois ou até cinco para um.
Combates-Rituais
Quando os Gudda se aproximam de uma cidade um batedor vai à frente e avisa a quantidade de guerreiros que devem reagir aos ataques à cidade. A partir de então, quem não estiver montado não pode reagir na batalha.
Este ritual, para eles, é uma forma de selecionar os melhores lutadores e matar os mais fracos. Para os dois lados (um defensor – no máximo um - pode vir a ser chamado pela falange Gudda se se destacar na defesa da cidade). Durante este dia os atacantes podem “se relacionar” com qualquer mulher e matar qualquer “impuro” (forasteiros, escravos, mendigos e deficientes físicos e mentais).
Cada mulher desposada tem o cabelo cortado para que ela não seja atacada por outro Gudda em um mesmo Ritual.
A Volta e os rebentos
Dois anos depois, cada falange vai à busca de seus rebentos. As mulheres que se relacionaram com eles se pintam de vermelho e preto, assim como seus filhos, e eles são selecionados pelos pais (por incrível que pareça cada Gudda se lembra de cada mulher que desposou no Ritual de Incursão e elas, honradas pela presença do varão em sua casa, também se lembra do que a desposou).
Se uma mulher não der cria, ela é morta (a não ser que um homem a defenda em um duelo de um contra um). Caso ela dê cria o Gudda sangra-a em sua coxa direita (para futura referência de virilidade da mulher. É como um “selo Inmetro” de fecundidade).
Se a cria não for um garoto, é ignorada, mas se for, o pai pode decidir entre ficar com o garoto, levando ele e sua mãe, pode rejeitar a cria, matando-a, ou pode desgraçá-la, deixando-a viva (assim se formam os kuddur párias).
Quando um Gudda morre antes da Volta do Ritual de Incursão uma ou mais mulheres irão sobrar após a verificação da prole de cada um. Estas mulheres não estarão nem mortas nem cortadas. Então elas são deixadas de lado, mas a prole, independentemente de avaliação, é morta (ou seja, toda a linhagem do Gudda).
Os líderes de falanges Gudda são todos carecas, e estes são os únicos permitidos a desposar as filhas nobres “oferecidas” por cada tribo em cada Ritual. A diferença (no Ritual) é que o líder não pode desgraçar a criança, apenas rejeitá-la (em alguns casos isto não é aconselhável).
Hierarquia
Em tempos de paz os Gudda podem desafiar seus superiores (e é esperado que isto aconteça) por seus cargos. Então eles se enfrentarão em duelos de combate e conhecimentos (estes duelos dificilmente são mortais) para decidir quem merece ser o líder.
Cada Falange se reporta a uma Zona, que se reporta diretamente ao Pashto. Por exemplo:
A Zona Norte, liderada por Gah, é composta por 5 Falanges, cada uma com seu líder.
Eis a ordem de hierarquia, de Líder de Área a Gudda Menor:
Líder de Àrea - Sublíder de Àrea - Grande Gudda (líder de falange) - Gudda - Gudda Menor (guerreiro em aprendizado).
O surgimento dos Gudda
Os Gudda, diferentemente do que se pensa (e dos guerreiros kuddur ordinários), são muito inteligentes, alguns deles até gênios.
Como seus interesses são exclusivamente a conquista através da guerra e de desafios militares, os Gudda voltam-se exclusivamente para a arte da guerra. E eles aprenderam que a especialização de seus membros em determinadas funções torna a falange muito mais efetiva, então os treinamentos tornaram-se muito mais intelectuais do que o treinamento kuddur original.
Esta mudança de mentalidade foi implantada por antigos Pashto Esham e seu filho Pashto Talish-Farsi, vividos líderes que queriam sua guarda de elite a melhor do mundo.
Esham constatou durante sua juventude que os kuddur eram meros bárbaros em uma guerra e que podiam ser facilmente exterminados com a estratégia adequada. Então ele iniciou um projeto de treinamento de membros inteligentes de suas tropas em outras civilizações. Décadas depois, quando Esham já tinha cedido seu posto ao filho Talish-Farsi, os kuddur em treinamento já tinham assimilado conhecimento suficiente para tornar a tropa de elite kuddur em uma máquina letal.
Assim nasceram os Gudda.
Logística e Falanges Moles
Poucos sabem disso, mas os Gudda tem um apoio logístico de causar inveja.
Algumas falanges Gudda, ao contrário do que se imagina, não são treinadas para guerrear, e sim para administrar as outras. São as Falanges Moles.
As Falanges Moles são responsáveis pelos treinamentos, logística e administração das outras falanges. Os seus líderes são chamados de Conselheiros Gudda, sábios, experientes e inteligentes que aconselham e norteiam as falanges militares.
Lingua (Sem teste de Língua para qualquer outro povo)
Sua língua é composta por dialetos desconhecidos por todos. São chamados apenas de dialetos kuddur, onde cada tribo kuddur tem um dialeto diferente, mas todas se entendem perfeitamente.
 Os Gudda têm outra língua própria, e cada integrante de cada falange conhece essa outra linguagem. Este meio de comunicação é proibido de ser passado a qualquer outro ser vivo.

DEVA











Os deva são um povo misterioso de pele bastante clara e cabelos loiros e bastante lisos. São conhecidos por essa aparência.

Dizem que sua origem vem diretamente dos antigos deuses; são chamados de Descendentes Divinos. Existem poucos devas se compararmos com outros povos, sendo que cada família normalmente tem apenas um filho.
Estão localizados em Nova Maedar, mais precisamente no reino de Bhuvanesh, e até o fim da Guerra dos Deuses não tinham contato com os outros povos humanos. Sua enorme região é rica em minérios, com terras bastante produtivas e com defesas naturais que dificultam o acesso de tropas inimigas, pois parte de seus habitantes vivem dentro da gigantesca montanha em que vivem. A região passou despercebida durante a Grande Guerra da Antiguidade e não sofreu nenhum dano ao seu território e às suas tropas, ao contrário, cresceram em poderio bélico e financeiro.
 Eles estão localizados na melhor área cultivável de toda Maedar, entretanto os campos não são tão grandes como os de outros povos, pois estão localizados em uma montanha.
Diferenças raciais
 Sua estatura é mediana e seu porte é delgado, sendo muito ágeis e inteligentes. São poucos os devas fortes fisicamente (-1 em For e +1 em Des ou Int).
Um fato curioso: Os devas não tem o pigmento chamado melanina, ou seja, não importa o quão quente e quanto calor a raça pegue, eles não escurecem (mas ficam "queimados" do mesmo jeito).
Todos os Deva sabem ler.
Divisão de castas
Na divisão de castas os mais pobres são os responsáveis pelos trabalhos braçais (e são os guerreiros das tropas) enquanto quão mais alto o escalão nobre, mais intelectual vira seu trabalho.
Este povo é bastante orgulhoso, com rigorosas divisões de castas e que não procria com outros povos (embora os aceite como visitantes e trabalhadores braçais em suas cidades) é bastante adiantado intelectualmente e muitas invenções existem apenas aqui (como os balões de ar).
Há muito tempo atrás este reino vendia suprimentos, tecnologia e armamentos para os outros povos em guerra e poucos foram os soldados cedidos à causa da Maedar Antiga. Os povos antigos logo perceberam que os deva estavam aproveitando a guerra para lucrar em cima deles e que a ajuda ia ser do tamanho do interesse... No fim da Grande Guerra os antigos maedanos estavam destruídos e os deva, riquíssimos!  
Língua (CD+15)
A língua dos deva é chamada Inesh. Antigamente não se entendia esta língua, mas com o passar do tempo a familiarização foi ocorrendo e algumas poucas palavras já são entendidas. Não existe nenhuma língua “próxima” da Inesh, sendo assim a CD igual para todos os povos (e vice e versa). O que se pode perceber, entretanto, é que os deva, devido ao alto grau de conhecimento em Bhuvanesh, conhecem mais de uma língua e normalmente conhecem a língua Comum.


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