Pessoas, posto adiantado; ainda anexarei fotos de cada um dos povos humanos existentes em Maedar.
Povos Humanos de Maedar
- Eríneos
- Bóreos
- Hibóreos
- Zenianos
- Dotan
- Mouros
(ou paquires)
- Weori (extintos)
- Deva
- Kuddur
Línguas Humanas de Maedar
- Bóreo
e Hibóreo - Comum, Erín (CD+5).
- Mouro-
Paquir, Inesh (CD+7).
- Dotan –
Kalum.
- Eríneo
- Erín, Comum (CD+5).
- Zeniano
– Zen, Comum.
- Deva –
Inesh, Paquir (CD+7).
- Kuddur
– dialetos Kuddur, Gudda (exclusiva dos Kuddur Gudda).
A raça humana já foi dividida em muitas linhagens e povos nas eras antigas. Entretanto poucas sobreviveram depois de tantos acontecimentos e hoje temos apenas 08 povos humanos espalhados por Nova Maedar e Maedar Antiga.
ZEN
Os Zenianos são uma raça de humanos baixos e ágeis, de pele branca para amarelada, olhos puxados, poucos pelos no corpo, geralmente de nariz pequeno, olhos castanhos e cabelos lisos escuros. Não existem zenianos de cabelos loiros, com abundância de pelos corporais ou de olhos de outras cores, embora a sua estatura e aparência possa variar (Poderíamos compará-los as raças orientais olhando apenas o biótipo). Seu corte de cabelo é bastante peculiar e é comum ver um zeniano de cabelo grande. Hoje existem apenas cerca de 5 mil zenianos em Maedar.
São humanos honrados que se orgulham bastante de sua descendência. São seres limpos que prezam pela ordem e higiene.
Os decadentes zenianos estão localizados no reino de Alkor. Fala-se que em seus tempos de glória o povo tinha uma ilha a sudoeste de Maedar Antiga chamada Céu Carmesim e que ela foi destruída por Akhitai durante a Grande Guerra (e a sua população foi praticamente dizimada). Desde então eles vivem em uma vila grande a parte de Alkor chamada Izagui.
São seres humanos até certo ponto
xenófobos (quer dizer, não costumam aceitar estrangeiros em suas terras nem a
miscigenação de seu sangue com outras raças). Já foram mais preconceituosos,
entretanto tudo o que passaram fez com que as novas gerações
Língua
Língua
Sua língua é chamada Zen e tanto a
caligrafia é diferente (baseada em ideogramas) quanto a língua complicada de
entender. Nenhum outro humano, se não conhecer a língua, consegue compreender
um zeniano falando (é necessário que um zeniano compre outro idioma além do seu
se quiser falar Comum) . Atualmente um zeniano fala a língua Comum (por viver
em território onde se fala Comum) e Zen.
Dizem as lendas que todos os Zenianos têm uma parcela de sangue dragão nas veias e que a raça foi criada por um antigo deus Original, Bahamut.
Dizem as lendas que todos os Zenianos têm uma parcela de sangue dragão nas veias e que a raça foi criada por um antigo deus Original, Bahamut.
Diferença Racial
Os zenianos entendem Comum perfeitamente e Zen. Independente do bônus, recebem Comum.
Tem +1 em Destreza ou Sabedoria podendo diminuir este valor de qualquer outro atributo.
Sexo
Feminino
As mulheres zenianas tem a cor da pele um pouco mais clara que a dos homens. São seres frágeis e pequenos e nesta sociedade são consideradas como inferiores. Suas funções são mais de administração da casa
As mulheres zenianas tem a cor da pele um pouco mais clara que a dos homens. São seres frágeis e pequenos e nesta sociedade são consideradas como inferiores. Suas funções são mais de administração da casa
DOTAN
Dotan é uma raça de humanos grandes, mais escuros e viris (poderíamos compará-los a africanos, se víssemos apenas o biótipo) que os outros humanos de Maedar.
Os dotan têm os olhos de cor azul, verde, cor de mel ou castanho. Todos têm cabelos negros e crespos, embranquecendo ao envelhecem. É um povo bastante honesto e honrado e com segredos milenares, dentre eles a arte de fabricar poções.
Dotan é uma raça de humanos grandes, mais escuros e viris (poderíamos compará-los a africanos, se víssemos apenas o biótipo) que os outros humanos de Maedar.
Os dotan têm os olhos de cor azul, verde, cor de mel ou castanho. Todos têm cabelos negros e crespos, embranquecendo ao envelhecem. É um povo bastante honesto e honrado e com segredos milenares, dentre eles a arte de fabricar poções.
Este povo se relaciona bem com os outros povos,
exceto os mouros, que tentam “colonizá-los”. Visitantes (não-mouros) são
aceitos em suas terras e algumas das paradisíacas ilhas do arquipélago dotan
têm uma ótima estrutura turística bastante frequentada pelos eríneos de
Murthaug e os bóreos do Império. Muitos também viajam centenas de quilômetros e
enfrentam o Mar das Tormentas apenas para conseguir uma poção dotan.
Localização
Os dotan viviam nos desertos desde que se tem
notícia deste povo. Estes desertos, entretanto, se tornaram um arquipélago após
a Guerra dos Deuses e a transformação do rio Ao-ansu.
Este rio vazou até se tornar o Mar das Tormentas e
engoliu toda a área do lendário Deserto Cinza e do Abismo da Perdição,
mitológico local onde Akhitai descansava. O Mar das Tormentas hoje separa o
Leste Selvagem e Maedar Antiga, ou seja, está localizado a extremo leste de
Maedar Antiga e começa ao norte, próximo da floresta élfica de Nevaryn
(ao norte) e termina nas florestas também élficas de Ayharon (ao sul).
Acredita-se que os Dotan tem acesso ao Leste. Se for
verdade é a única raça de Antiga Maedar que tem acesso ao outro lado do
continente.
Língua
Sua língua nativa é chamada Kalum. Os dotans podem tentar entender o paquir com a CD aumentada em 4 (e vice-e versa). Para todas as outras línguas o modificador da CD é +10.
Sua língua nativa é chamada Kalum. Os dotans podem tentar entender o paquir com a CD aumentada em 4 (e vice-e versa). Para todas as outras línguas o modificador da CD é +10.
Diferencial
Racial
Os dotan têm Força+1 e Carisma-1 independentemente
de todas as outras alterações.
Sexo Feminino
Suas mulheres são as de corpo mais torneado e viril entre todas de Maedar. As guerreiras desta raça são chamadas de amazonas. Neste reino as mulheres são respeitadas de acordo com sua força e não são consideradas seres inferiores como em outras raças.
Eríneos foram considerados os
últimos descendentes da antiga realeza da Era Média. Eram e ainda são chamados
de O Povo Decadente (antigamente porque eram os sobreviventes da Guerra dos
Deuses, atualmente os Murthaug são chamados assim pela cultura implantada pelo
maior eríneo de todos os tempos, Zell, o Salvador).
São belos humanos de tes clara, de
cabelos escuros ou castanhos. Alguns tem bastante pelo no corpo e
geralmente tem cabelos crespos ou cacheados. Não existem eríneos de cabelo
grande (não é costume do povo) e todos tem muito pelo facial. Um eríneo
deficiente é considerado pária.
Eríneos
de Murthaug
Os eríneos cultuavam a razão e a filosofia e adoram provas físicas para exaltar sua beleza, força e agilidade. Hoje, todavia, entregam-se a cultos exteriores da beleza e do corpo em detrimento do estudo e da razão. Ainda praticam esportes, mas agora preocupam-se com a beleza e não com os limites do corpo humano (como antigamente era e ainda hoje é em Nova Maedar).
Os eríneos cultuavam a razão e a filosofia e adoram provas físicas para exaltar sua beleza, força e agilidade. Hoje, todavia, entregam-se a cultos exteriores da beleza e do corpo em detrimento do estudo e da razão. Ainda praticam esportes, mas agora preocupam-se com a beleza e não com os limites do corpo humano (como antigamente era e ainda hoje é em Nova Maedar).
A luxúria tornou-se marca deste povo.
Acostumados à exuberância e à riqueza, os eríneos adoram as festas e bacanais e
toda desavença é levada de forma leviana, sempre ironizando o agressor. Este
povo tornou-se corrupto acredita que o dinheiro pode comprar e corromper a
todos.
Diferença racial de Murthaug
Todo Eríneo de Murthaug tem Carisma+1 e Sabedoria-1.
Eríneos
de Nova Maedar
Os antigos descendentes eríneos de
Vaaza (hoje residentes em Hirófilas) e os Exiladosde Mitea mantêm as
características nobres de seus antecessores.
São eríneos honrados e apegados à razão
e à disciplina (principalmente os hirófilos) e cultuam tanto o corpo como a
mente (diferente dos Murthaug que cultuam apenas o corpo).
Embora os hirófilos e os miteanos não
se relacionem bem, eles têm mais em comum do que poderiam ter com os eríneos de
Murthaug (além do ódio comum a estes eríneos).
Diferença
racial dos Eríneos de Nova Maedar
Miteanos: +1 em Sabedoria e -1 em
Força, Constituição ou Destreza.
Hirófilos: +1 em Força, Constituição ou
Destreza e -1 em Inteligência.
Sua língua é chamada Erin. Um eríneo pode tentar entender apenas o Comum com a CD aumentada em 5. Todas as outras línguas humanas são ininteligíveis para eles.
Sexo
feminino eríneo
As mulheres eríneas são menosprezadas na sociedade (apenas as de sangue real são respeitadas, pois são rainhas ou princesas). São vistas apenas como reprodutoras e serviçais. Alguns eríneos até acreditam que o amor entre homem e mulher não existe, existe apenas através da razão (e os únicos seres racionais são os homens).
As mulheres eríneas são menosprezadas na sociedade (apenas as de sangue real são respeitadas, pois são rainhas ou princesas). São vistas apenas como reprodutoras e serviçais. Alguns eríneos até acreditam que o amor entre homem e mulher não existe, existe apenas através da razão (e os únicos seres racionais são os homens).
MOUROS / PAQUÍRES
Este lendário povo tem aparência e costumes similares aos persas (origem e compleições árabe). Os mouros (também conhecido como paquires) são mais escuros que os outros, mas não chegam a ter a mesma quantidade de melanina nem o mesmo vigor físico dos Dotan. Têm muitos pelos no corpo, cabelos geralmente escuros e castanhos e nariz de formato aquilino.
A cultura deste povo guerreiro é envolta de
misticismo e mistérios e seus anciãos, muito sábios. Vestem-se com muitos panos
e usam turbantes. Montam tanto camelos como cavalos, mas por viverem em áreas
desérticas os camelos se tornam a melhor opção em longas viagens.
Localização
Existem muitos mouros espalhados por toda Maedar,
entretanto o seu lar é a ilha desértica de Allamak, localizada a sudeste de Maedar
Antiga, no Mar Equatorial.
Diferença Racial
Os mouros recebem +1 em Constituição e podem diminuir o mesmo valor de qualquer outro atributo.
Língua
Língua
Sua língua nativa é chamada Paquir e os
mouros nascidos em Allamak entendem apenas ela. Devido ao constante contato com
a língua dos deva Inesh a CD para compreensão é de +7.
Sexo
feminino
O povo paquír é muito machista. Suas mulheres são tratadas como escravas, alguns mouros mais abastados tendo muitas mulheres, o chamado harém (a poligamia masculina é aceita nesta sociedade).
O povo paquír é muito machista. Suas mulheres são tratadas como escravas, alguns mouros mais abastados tendo muitas mulheres, o chamado harém (a poligamia masculina é aceita nesta sociedade).
BÓREOS E HIBÓREOS
O povo bóreo (bóreos propriamente ditos
e hibóreos) surgiu de uma mesma nação, Alaron, que se dividiu na extinta
Hibória e em Brookenstone a eras atrás.
A divisão dos povos bóreos iniciou-se na fundação de Hibória. Este reino foi resultado de muitas lutas de antigas tribos bóreas que se rebelaram contra o primeiro império bóreo da história: Alaron. O conquistador Hybuur, de Hibória, conseguiu o que muitos outros líderes locais tentavam sem sucesso, que era a unificação dos povos bóreos do norte e a eventual separação de Alaron.
No fim a celebração de paz bórea deu-se no que viria a ser a divisão do povo bóreo, indo alguns para o norte, onde viriam a fundar uma nova nação chamada Hibória e adotar a nomenclatura de hibóreos, ou seja, os bóreos do reino de Hibória, e os remanescentes permanecendo em Alaron e continuando a responder por bóreos.
A divisão dos povos bóreos iniciou-se na fundação de Hibória. Este reino foi resultado de muitas lutas de antigas tribos bóreas que se rebelaram contra o primeiro império bóreo da história: Alaron. O conquistador Hybuur, de Hibória, conseguiu o que muitos outros líderes locais tentavam sem sucesso, que era a unificação dos povos bóreos do norte e a eventual separação de Alaron.
No fim a celebração de paz bórea deu-se no que viria a ser a divisão do povo bóreo, indo alguns para o norte, onde viriam a fundar uma nova nação chamada Hibória e adotar a nomenclatura de hibóreos, ou seja, os bóreos do reino de Hibória, e os remanescentes permanecendo em Alaron e continuando a responder por bóreos.
A divisão, primeiramente geográfica,
com o passar dos séculos se tornou genética e cultural. Atualmente não se
consegue encontrar caracteres raciais ou culturais que assemelhem um bóreo a um
hibóreo.
Língua
Língua
A língua dos bóreos e hibóreos é a
chamada Comum e se entendem com perfeição apesar da distância dos povos.
Entre todas as línguas humanas, o povo
bóreo entende com dificuldade apenas a língua dos eríneos, Erín (CD+5).
Bóreos
Bóreos
Reinos Bóreos: Brookenstone, Maltávia, Império Bóreo do Sul,
Bóreas.
Físico
Os bóreos são seres altos, brancos e de
cabelos castanho-escuro ou negro. Eles são oriundos da parte centro-oeste a
sudeste (Maltávia, Brookenstone, os 11 Estados Deflagrados e Shiv) de Maedar
Antiga e hoje se espalham por toda Maedar.
São humanos que variam facilmente do
bravo ao covarde, do feio ao bonito, do inteligente ao tolo. Seus caracteres
variam bastante de região para região, pois o povo atualmente é um dos maiores
de Maedar e está espalhado por todos os cantos civilizados.
Sexo
feminino bóreo
Suas mulheres são consideradas damas, mas não são seres tão frágeis como as canções dizem. Existem valorosas guerreiras entre as bóreas.
Hibóreos
Os Hibóreos são os Bóreos do Norte (Alkorianos, Hibóreos Nibelungos, Aryas e Mjolnir).
Suas mulheres são consideradas damas, mas não são seres tão frágeis como as canções dizem. Existem valorosas guerreiras entre as bóreas.
Hibóreos
Os Hibóreos são os Bóreos do Norte (Alkorianos, Hibóreos Nibelungos, Aryas e Mjolnir).
Estes são os humanos da parte norte do
continente. Os louros habitantes das montanhas e planícies geladas de Vahalla
tem a média de estatura maior que os bóreos (rivalizam com os dotan em tamanho),
e sua grande maioria é de louros, tendo alguns poucos ruivos. Sua pele é bem
clara, quase tão clara quanto a do povo deva, alguns tendo pequenas sarnas no
rosto. Gostam de manter seus cabelos longos e com tranças, assim como a barba,
que é um indicador de virilidade para eles.
Dividem-se atualmente em alkorianos,
hibóreos Nibelungos, hibóreos aryas e hibóreos mjolnir.
Os hibóreos mjolnir são os chamados Filhos de
Gigantes. São os mais altos seres humanos de toda Maedar. Cabelos lisos e
grandes, poucas vestimentas e aparentemente imunes ao frio, os gigantes hibóreos
não gostam do calor do sul e raramente saem de Vahalla.
Contrastando com os mjolnir, os aryas são os
menores e mais “fracos” hibóreos. Sua sagacidade e agilidade entretanto
contrastam com a desvantagem no porte físico. Tem cabelos mais curtos e olhar
sombrio, como um animal prestes a dar o bote. Não gostam tanto do frio, embora
o tolerem quando preciso.
Diferentemente dos outro hibóreos, tem barbas menos
espessas (alguns aryas nem tem barba) e cabelos ruivos. Na maioria das vezes
vestem roupas mais escuras de couro e não gostam de locais aberto, vivendo na
floresta Maatter.
Os hibóreos nibelungos são os mais populosos, e por
isso são os que tem o sangue mais “diluído”. Entretanto são vigorosos
guerreiros, com códigos de honra e grande resistência tanto ao frio quanto ao
álcool.
Suas tribos estão localizadas nos melhores locais
de Vahalla (e os locais de mais fácil acesso também) e são as que mais sofrem
com o dimínio alkoriano, que chega até suas vilas facilmente.
Diferenças racias
Os hibóreos tem as seguintes mudanças raciais:
Mjolnir: +2 em Força e -2 em Carisma. Além disso tem Resistência ao Frio. Não utilizam armadura.
Aryas: -1 em Força e + 1 em Destreza ou Inteligência. Ganham 2 Graduações a serem divididas em Furtividade e Sobrevivência na Floresta.
Nibelungos: + 2 para ser dividido entre Força e Constituição e - 1 em Carisma e -1 em Destreza.
Sexo
feminino hibóreo
Suas mulheres são consideradas
importantes para a manutenção da raça e para ser autorizado para desposar uma
hibórea um humano (de qualquer raça) tem que provar seu valor em rituais, lutas
e desafios. A única restrição dos hibóreos é quanto à espécie do macho (apenas humanos
podem se candidatar).
WEORI
Os lendários Weori são advindos do antigo reino de Gyron. Existem muitas lendas sobre os “descendentes de Weor” (antigo deus do fogo), mas as mais fortes (e plausíveis) dizem que eles eram originais de planos elementais do fogo, talvez uma raça humana que exista por lá. Falam que os descendentes desta raça já se misturaram com os humanos e vivem no reino de bóreo de Bèrghem.
WEORI
Os lendários Weori são advindos do antigo reino de Gyron. Existem muitas lendas sobre os “descendentes de Weor” (antigo deus do fogo), mas as mais fortes (e plausíveis) dizem que eles eram originais de planos elementais do fogo, talvez uma raça humana que exista por lá. Falam que os descendentes desta raça já se misturaram com os humanos e vivem no reino de bóreo de Bèrghem.
Estes seres taciturnos e xenófobos são
um povo guerreiro em expansão. Seus habitantes tem a estatura média de Maedar
(1,70m) e cabelos escuros, olhos negros puxados (não tanto quanto os dos
zenianos, mas parecido).
Esta raça foi praticamente destruída durante a Guerra dos Deuses, mais especificamente no embate magnífico entre os deuses do fogo Weor e das raças goblinóides Okho. O resultado desta batalha foi a extinção das raças weori e goblinóides e o surgimento do Leste Selvagem, que foi criado através do magma do deus do fogo e depois moldado por Akhitai.
Língua
Esta raça foi praticamente destruída durante a Guerra dos Deuses, mais especificamente no embate magnífico entre os deuses do fogo Weor e das raças goblinóides Okho. O resultado desta batalha foi a extinção das raças weori e goblinóides e o surgimento do Leste Selvagem, que foi criado através do magma do deus do fogo e depois moldado por Akhitai.
Língua
O bravo e pequeno povo Kuddur é um povo nômande e seus
valorosos guerreiros andam sobre cavalos. Advindos do Leste, por algum motivo
estes humanos tiveram a permissão élfica para adentrar nas terras maedanas. Os
primeiros kuddur vistos em Maedar apareceram a mais ou menos vinte anos.
Fisicamente o povo Kuddur parece com uma mistura entre os
povos Zeniano e Mouro, mas o que se sabe é que este povo que vive no Leste tem
raízes tão antigas quanto os antigos povos. Sua pele é marrom clara, os cabelos
e olhos são escuros (não tão puxados como os zenianos, mas mais fechados que os
dos outros povos) e sua pleição é robusta.
As três maiores tribos kuddur tem, cada uma, um castelo e
algumas pequenas vilas (que sobrevivem basicamente do comércio) ao seu redor.
Baikal, Huro e Kuddai são os nomes destes castelos.
As tribos Kuddur
O povo kuddur tem em torno de doze tribos, sendo que três
destas são responsáveis pelos castelos de Baikal, Huro e Kuddai. Por possuírem
estas estruturas, estas três tribos são as mais poderosas e ricas dentre as
doze.
Os kuddur já tiveram sob seu comando diversos territórios e
fortificações, entretanto a índole nômande do povo (e a falta de interesse na
região por parte dos líderes kuddur) fez com que, tempos depois de
conquistados, os territórios fossem abandonados. Eles ficaram com apenas três
castelos, os três citados acima, localizados entre a Planície dos Mortos e as
Terras Dracônicas.
Alguns séculos foram suficientes para este povo chegar ao
Velho Continente, mas o que hoje existe é o trânsito das temidas cavalarias
kuddur por toda Maedar (inclusive Nova Maedar!).
Código de conduta
Kuddur
O povo kuddur é um povo que respeita principalmente a
hierarquia e a família kuddur como um todo.
É difícil um kuddur desrespeitar um pai ou um líder em
tempos de guerra. Eles respeitam também os idosos e as mulheres que escolhem
para casar.
Religião
Este povo cultua Niang, o deus do Sol, Tu-Wi, o deus da
vida, e Zaih, o deus da guerra. Esta é a tríade que rege a vida dos kuddur, e
estão em constante luta contra outros quatro deuses-demônio: Levan, o deus da
morte e da escuridão, Gutte, o deus da vergonha e da covardia, Jha, o deus da
traição, e o líder de todos é conhecido como Whamli, o deus do mal.
Suas orações ocorrem durante o amanhecer e o anoitecer,
sempre voltado para Niang (o sol).
Comércio e relações
com outros povos
São poucos os povos que confiam nos kuddur. A personalidade
deste povo é tão volátil quanto a sua residência e a sua capacidade de mudar de
opinião é proporcional a sua grande capacidade destrutiva.
Os kuddur não costumam fazer alianças com nações. É muito
mais comum aliança com uma família ou outra, um grupo ou outro.
O mais próximo que se pode chamar de aliança kuddur é a
relação comercial constante com os brookenstonianos.
Brookenstone geralmente compra os escravos dos kuddur e as
pilhagens. Assim sendo, os kuddur respeitam as sugestões brookenstonianas de
“novos empreendimentos”.
Diferenças Raciais
Recebem +1 ou +2 a serem divididos em Força ou Constituição e recebem da mesma forma -1 ou -2 em Carisma ou Inteligência.
Não costumam utilizar armaduras pesadas, mas são muito ágeis
sobre sua montaria (personagens não podem utilizar armaduras médias nem pesadas,
mas os Kuddur guerreiros, bárbaros, rangers e ladinos ganham o talento Combate sobre Montaria no 2º nível de Guerreiro
ou Ranger).
Gudda
Os Gudda são uma classe paramilitar de guerreiros de elite
do povo Kuddur. São guerreiros de longos cabelos trançados e tatuagens por todo
o corpo (simbolizando suas vitórias, descendências / ascendências, suas origens
- ou seja, suas vidas). Sua pele é mais acinzentada que os kuddur naturais,
talvez pela predisposição e seleção natural imposta aos seus membros ao longo
dos séculos.
Eles são livres de qualquer embaraçamento legal kuddur,
tendo que prestar contas apenas aos seus superiores (que, por sua vez, prestam
contas a seu líder, o chefe da nação kuddur: Pashto* Morad).
*Pashto significa “líder maior”.
Meio de vida
Os Gudda são guerreiros corajosos e cruéis. Passam por
treinamentos muito duros e a taxa de sobrevivência é baixa. Entretanto os que
sobrevivem são enviados para falanges diferentes das de seus pais e recebem o
treinamento específico de acordo com o objetivo da falange e da montaria. Estes
bravos guerreiros são famosos por montarem cavalos de guerra, entretanto
algumas falanges especializadas montam lagartos gigantes, aves atrozes e outras
criaturas fantásticas.
Dizem que o líder da 5ª Falange do Sul monta um Pesadelo e o
líder da 3ª Falange do Leste monta um Dragão...
Ritual de Incursão
Os Gudda se dividem em falanges. A cada cinco anos uma
falange faz o seu Ritual de Incursão, ou seja, eles viajam pelo próprio
território kuddur. Este ritual é visto por todos como um meio de seleção
natural, colocando em prova as cidades e os habitantes kuddur; medindo seu
nível de resistência a ataques de inimigos.
Em cada viagem eles saqueiam suas próprias vilas, estrupram
suas próprias mulheres e matam os seus próprios homens em combates um, dois ou
até cinco para um.
Combates-Rituais
Quando os Gudda se aproximam de uma cidade um batedor vai à
frente e avisa a quantidade de guerreiros que devem reagir aos ataques à
cidade. A partir de então, quem não estiver montado não pode reagir na batalha.
Este ritual, para eles, é uma forma de selecionar os
melhores lutadores e matar os mais fracos. Para os dois lados (um defensor – no
máximo um - pode vir a ser chamado pela falange Gudda se se destacar na defesa
da cidade). Durante este dia os atacantes podem “se relacionar” com qualquer
mulher e matar qualquer “impuro” (forasteiros, escravos, mendigos e deficientes
físicos e mentais).
Cada mulher desposada tem o cabelo cortado para que ela não
seja atacada por outro Gudda em um mesmo Ritual.
A Volta e os rebentos
Dois anos depois, cada falange vai à busca de seus rebentos.
As mulheres que se relacionaram com eles se pintam de vermelho e preto, assim
como seus filhos, e eles são selecionados pelos pais (por incrível que pareça
cada Gudda se lembra de cada mulher que desposou no Ritual de Incursão e elas,
honradas pela presença do varão em sua casa, também se lembra do que a
desposou).
Se uma mulher não der cria, ela é morta (a não ser que um
homem a defenda em um duelo de um contra um). Caso ela dê cria o Gudda sangra-a
em sua coxa direita (para futura referência de virilidade da mulher. É como um
“selo Inmetro” de fecundidade).
Se a cria não for um garoto, é ignorada, mas se for, o pai
pode decidir entre ficar com o garoto, levando ele e sua mãe, pode rejeitar a
cria, matando-a, ou pode desgraçá-la, deixando-a viva (assim se formam os
kuddur párias).
Quando um Gudda morre antes da Volta do Ritual de Incursão
uma ou mais mulheres irão sobrar após a verificação da prole de cada um. Estas
mulheres não estarão nem mortas nem cortadas. Então elas são deixadas de lado,
mas a prole, independentemente de avaliação, é morta (ou seja, toda a linhagem
do Gudda).
Os líderes de falanges Gudda são todos carecas, e estes são
os únicos permitidos a desposar as filhas nobres “oferecidas” por cada tribo em
cada Ritual. A diferença (no Ritual) é que o líder não pode desgraçar a criança,
apenas rejeitá-la (em alguns casos isto não é aconselhável).
Hierarquia
Em tempos de paz os Gudda podem desafiar seus superiores (e
é esperado que isto aconteça) por seus cargos. Então eles se enfrentarão em
duelos de combate e conhecimentos (estes duelos dificilmente são mortais) para
decidir quem merece ser o líder.
Cada Falange se reporta a uma Zona, que se reporta
diretamente ao Pashto. Por exemplo:
A Zona Norte, liderada por Gah, é
composta por 5 Falanges, cada uma com seu líder.
Eis a ordem de hierarquia, de Líder de Área a Gudda Menor:
Líder de Àrea - Sublíder de Àrea - Grande Gudda (líder de falange) - Gudda -
Gudda Menor (guerreiro em aprendizado).
O surgimento dos
Gudda
Os Gudda, diferentemente do que se pensa (e dos guerreiros
kuddur ordinários), são muito inteligentes, alguns deles até gênios.
Como seus interesses são exclusivamente a conquista através
da guerra e de desafios militares, os Gudda voltam-se exclusivamente para a
arte da guerra. E eles aprenderam que a especialização de seus membros em
determinadas funções torna a falange muito mais efetiva, então os treinamentos
tornaram-se muito mais intelectuais do que o treinamento kuddur original.
Esta mudança de mentalidade foi implantada por antigos Pashto Esham e seu filho Pashto Talish-Farsi, vividos líderes que
queriam sua guarda de elite a melhor do mundo.
Esham constatou durante sua juventude que os kuddur eram
meros bárbaros em uma guerra e que podiam ser facilmente exterminados com a
estratégia adequada. Então ele iniciou um projeto de treinamento de membros
inteligentes de suas tropas em outras civilizações. Décadas depois, quando
Esham já tinha cedido seu posto ao filho Talish-Farsi, os kuddur em treinamento
já tinham assimilado conhecimento suficiente para tornar a tropa de elite
kuddur em uma máquina letal.
Assim nasceram os Gudda.
Logística e Falanges
Moles
Poucos sabem disso, mas os Gudda tem um apoio logístico de
causar inveja.
Algumas falanges Gudda, ao contrário do que se imagina, não
são treinadas para guerrear, e sim para administrar as outras. São as Falanges
Moles.
As Falanges Moles são responsáveis pelos treinamentos,
logística e administração das outras falanges. Os seus líderes são chamados de
Conselheiros Gudda, sábios, experientes e inteligentes que aconselham e
norteiam as falanges militares.
Lingua (Sem teste
de Língua para qualquer outro povo)
Sua língua é composta por dialetos desconhecidos por todos.
São chamados apenas de dialetos kuddur, onde cada tribo kuddur tem um dialeto
diferente, mas todas se entendem perfeitamente.
Os Gudda têm outra
língua própria, e cada integrante de cada falange conhece essa outra linguagem.
Este meio de comunicação é proibido de ser passado a qualquer outro ser vivo.
Os deva são um povo misterioso de pele bastante clara e
cabelos loiros e bastante lisos. São conhecidos por essa aparência.
Dizem que sua origem vem diretamente dos antigos deuses; são chamados de Descendentes Divinos. Existem poucos devas se compararmos com outros povos, sendo que cada família normalmente tem apenas um filho.
Dizem que sua origem vem diretamente dos antigos deuses; são chamados de Descendentes Divinos. Existem poucos devas se compararmos com outros povos, sendo que cada família normalmente tem apenas um filho.
Estão localizados em Nova Maedar, mais precisamente no reino de Bhuvanesh, e até o fim da Guerra dos
Deuses não tinham contato com os outros povos humanos. Sua enorme região é rica
em minérios, com terras bastante produtivas e com defesas naturais que
dificultam o acesso de tropas inimigas, pois parte de seus habitantes vivem
dentro da gigantesca montanha em que vivem. A região passou despercebida
durante a Grande Guerra da Antiguidade e não sofreu nenhum dano ao seu
território e às suas tropas, ao contrário, cresceram em poderio bélico e
financeiro.
Eles estão
localizados na melhor área cultivável de toda Maedar, entretanto os campos não
são tão grandes como os de outros povos, pois estão localizados em uma montanha.
Diferenças raciais
Sua estatura é
mediana e seu porte é delgado, sendo muito ágeis e inteligentes. São poucos os
devas fortes fisicamente (-1 em For e +1 em Des ou Int).
Um fato curioso: Os devas não tem o pigmento chamado
melanina, ou seja, não importa o quão quente e quanto calor a raça pegue, eles
não escurecem (mas ficam "queimados" do mesmo jeito).
Todos os Deva sabem ler.
Divisão de castas
Na divisão de castas os mais pobres são os responsáveis
pelos trabalhos braçais (e são os guerreiros das tropas) enquanto quão mais
alto o escalão nobre, mais intelectual vira seu trabalho.
Este povo é bastante orgulhoso, com rigorosas divisões de
castas e que não procria com outros povos (embora os aceite como visitantes e
trabalhadores braçais em suas cidades) é bastante adiantado intelectualmente e
muitas invenções existem apenas aqui (como os balões de ar).
Há muito tempo atrás este reino vendia suprimentos,
tecnologia e armamentos para os outros povos em guerra e poucos foram os
soldados cedidos à causa da Maedar Antiga. Os povos antigos logo perceberam que
os deva estavam aproveitando a guerra para lucrar em cima deles e que a ajuda
ia ser do tamanho do interesse... No fim da Grande Guerra os antigos maedanos
estavam destruídos e os deva, riquíssimos!
Língua (CD+15)
A língua dos deva é chamada Inesh. Antigamente não se
entendia esta língua, mas com o passar do tempo a familiarização foi ocorrendo
e algumas poucas palavras já são entendidas. Não existe nenhuma língua
“próxima” da Inesh, sendo assim a CD igual para todos os povos (e vice e
versa). O que se pode perceber, entretanto, é que os deva, devido ao alto grau
de conhecimento em Bhuvanesh, conhecem mais de uma língua e normalmente
conhecem a língua Comum.
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