23 de jun. de 2012

Reino de Hirófilas

Pessoas,
Segue o primeiro reino de Nova Maedar: Hirófilas (ou Nova Vaaza, como você preferir chamar).
São os descendentes eríneos de Vaaza, reino destruído durante a Grande Guerra. Saca só:




Nova Vaaza ou Hirófilas
 
O antigo reino de Vaaza, completamente destruído por Zell, o Salvador pouco antes do fim da Grande Guerra, foi reconstruído por poucos remanescentes no extremo sul de Nova Maedar, já chegando às terras frias e no Mar Sul.

Diferentemente dos outros reinos imigrantes, os deva tem um especial interesse neste reino. Atualmente deva exilados vem para este reino viver o resto de suas vidas.
Nova Vaaza foi construída próximo da cidade livre de Madras e a amizade entre o fundador vaazi Adhonirus e o então governador da cidade livre Shiam foi motivadora desta proximidade.

A chamada Nova Vaaza também é conhecida por Hirófilas, em homenagem às antigas planícies Hirófilas, planícies dos contos vaazi que eram a terra prometida aos sobreviventes do holocausto dos deuses.

Forma de Governo

Este reino é composto por quatro cidades vaazi/deva governada por lordes. Para gerir o reino, existe um conselho dos anciãos, que decide os rumos de cada lorde e os elege em caso de renúncia (ocorre bastante em Kalithea) ou morte sem sucessor.

Pentatianus

O Conselho dos Anciãos de Hirófilas é chamado de Pentatianus, ou seja, os Cinco Anciãos, advindos de todas as cidades: S. Roshnisnki de Hrádec, Calates de Agyodallos, Zisas de Illio, Guiamanitis de Vikas e Tsaridys de Agyodallos (irmão do lorde de Agyodallos).
As quatro cidades são Agyodallos, Vikas, Ilio e Kalithea.

Agyodallos (Cidade média, 11.000 habitantes)

Agyodallos é a capital administrativa de Nova Vaaza. Aqui está presente o Pentatianus e é a 
residência dos antigos nobres vaazi, além de boa parte da máquina estatal do reino.

Existe uma centralização de poder nesta cidade por causa da presença do Pentatianus. 

Todas as divergências jurídicas, militares e administrativas são resolvidas em Agyodallos e diariamente muitos solicitantes vêm das outras cidades para resolver suas pendências, criando assim uma constante caravana e movimentando muito dinheiro com os pedágios da Estrada Real vaazi (feita de pedra).

A Estrada Real vaazi parte daqui para cada cidade do reino e muitas estalagens se encontram em suas margens. Por ser o principal ponto de entrada e saída de Agyodallos, ela é protegida pelos soldados vaazi e, obviamente, cobra-se tributo para cruzá-la. Desta forma foram criadas algumas rotas alternativas (nem tão seguras e baratas também) de Agyodallos para as cidades.

A família real vaazi (que tem como líder o lorde de Agyodallos Arshakyan) vive no Palácio de Hiros, um belo lugar com pequenos muros e forte guarda. Gárgulas e dragonetes ornam as paredes e no centro do jardim do palácio existe uma escultura de um mitológico dragão negro chamado Arsky’ian.

 Vikas, a Cidade da Colina de Gelo (Cidade pequena, 5.000 habitantes)

A cidade de Vikas, conhecida como A Cidade da Colina de Gelo, é um dos locais de Maedar que a mudança súbita de terreno/temperatura ocorre. Por este motivo, acredita-se que o local onde a cidade existe foi um pedaço da Lua-Panteão que caiu no continente durante a Guerra dos Deuses.

Independentemente das lendas, o que se encontra aqui é uma situação totalmente diferente da do resto do reino (que tem temperatura amena e terras mais férteis).
A caça faz parte do cotidiano aqui e a extração de madeira faz com que todos sobrevivam ao frio que faz aqui.

Engraçado que muitos hibóreos pousam nestas terras quando ouvem falar desta colina. 

Dizem que os ventos gelados de sua Vahalla sopram aqui também.
Algumas alcateias de lobos vivem nas proximidades e os cidadãos de Vikas já se acostumaram com a sua presença, entretanto os viajantes incautos muitas vezes caem em poder destes lobos e acabam sendo mortos.

O lorde de Vikas é chamado Anker de Vikas, e é um bravo guerreiro e pai de trigêmeos chamados Demônios Louros de Vikas: Ann, Gabriel e Marcus.

Os Demônios Louros são os três maiores caçadores e guerreiros da cidade, apesar da pouca idade (15, 19 e 20 respectivamente).

Ilio (cidade pequena de 8 mil habitantes)

Ilio é o nome do forte em que esta cidade cresceu ao redor. Aqui é o local de treinamento dos arqueiros do reino. Ao sul do forte existe um campo onde se encontram milhares de flechas encravadas no chão e ninguém passa por este local (chamado de O Alvo), pois é comum os arqueiros atirarem naquela direção (por vezes simulando um ataque). Muitos desavisados já morreram tentando atravessar O Alvo.

A pequena cidade é aconchegante e na Taverna da Flecha são encontrados ótimos mercenários e boas meretrizes (estas apenas a noite, pois durante o dia estão na lavoura). 

Vive-se da agricultura e da criação de aves aqui.

Dizem que o forte de Ilio foi erguido sob ruínas de um antigo povo de mesmo nome, Illio.

Os illios foram, durante muito tempo, o maior império de Nova Maedar, mas após sucessivas derrotas para os então emergentes deva, foram destruídos, restando alguns fortes pelo continente. A cidade de Illio era a maior ruina deles, provavelmente a capital do antigo império.

Algumas escavações são feitas aqui e muito sobre a desaparecida civilização foi descoberto, além de alguns poderosos artefatos, que hoje estão sob o poder do lorde de Illio, Cleanto de Illio.

Kalithea (Cidade média de 10 mil habitantes)

A sombria cidade de Kalithea é dividida em dois bairros: o Bairro do Dragão e o Bairro do Rato.

Cada bairro é de responsabilidade de uma facção militar e uma não pode entrar no território alheio sob risco de morte. As facções são os Dragões Vaazi e Comando do Rato.

Esta cidade tinha um passado de líderes corruptos e criminosos, terreno propício para o surgimento de outros criminosos. O que não se esperava, entretanto, era que as autoridades perdessem o lugar para as facções que surgiram; atualmente não existem mais ao poder público do reino na cidade.

A cidade atualmente está sem lorde, pois o último, Giorgos, renunciou ao afrontar os Dragões Vaazi.

A Estrada Real que dá até Kalithea está bloqueada e muitas das pedras utilizadas para calçar a passagem foram retiradas pelas facções, forçando assim os visitantes a utilizarem outros caminhos para entrarem na cidade (ficando a mercê de bandidos ou de “pedágios” cobrados por estes).

Dragões Vaazi

O território sob comando do grupo autointitulado Dragões Vaazi tem as cores amarelo e vermelho estampadas nas janelas, nos muros, nas pedras e nas árvores.

Este grupo mercenário ganha a vida com prostituição e pilhagem. Odeiam os Ratos e sempre que tem a oportunidade, atravessam as linhas limítrofes de seu bairro para destruir alguns inimigos.

Os cinco Dragões Anciões (líderes dos Dragões Vaazi) são: Tzavellas, vaazi conhecido como Dragão Vermelho, Simpli, o Dragão Branco Vaazi, Alkim, o Dragão Negro Mouro, o elfo Khartias, o Dragão Verde, e o Dragão Azul Zeniano de nome Nakawa.

Comando do Rato

O Comando do Rato é uma sociedade criminosa que contrabandeia joia. Um grupo de ladinos liderado pelo famoso Rick, o Rato, pinta seu território sob a cor preta.

A grande rede de espiões e assassinos sob o comando do Rato é famosa e dizem que não há nada que Rick pesquise que ele não descubra. Os Ratos geralmente conseguem se infiltrar nos Dragões, mantendo-os assim sob vigilância constante.

 Esta facção não é tão violenta quanto os Dragões; ao contrário, os Ratos temem o ataque direto dos Dragões, mas quando um Rato deseja matar na calada da noite, nem todo o fogo e ranger de dentes dos seus inimigos adianta... o veneno e os punhais são suas melhores armas nestas ocasiões...

Rick, o Rato, é conhecido pelo seu pequeno porte físico, nariz grande e dentes frontais grandes (um deles quebrado atualmente), mas também pela sua habilidade em entrar em locais difíceis e pelo amplo conhecimento dos subterrâneos do reino.

Antes de formar o Comando do Rato, ele odiava o apelido, entretanto há alguns anos, aceitou a sua alcunha e começou a utilizar-se melhor dela: roedores são utilizados nas torturas, para adoecer inimigos e até para enviar recados para seus comparsas.

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